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Quero tempo com meu filho”. Enfermeira quer diminuir plantões na busca de qualidade de vida“

Mariana é enfermeira plantonista, atualmente ela atende em dois locais e sofre com os plantões exaustivos. Ela diz: “Quero tempo com meu filho” e como realiza dois plantões por semana no hospital e para complementar a renda, atende em outro local, sente que isso a afasta dos momentos de lazer com sua família. A entrada na especialização em enfermagem estética será sua fuga das intensas horas em hospitais.

Confiante no seu desempenho, incentivada por amigos, ela tem em mãos as ferramentas necessárias para fazer uma nova história na sua carreira. Seus sonhos, desejos, projetos você conhecerá ao longo deste texto e vai descobrir como a estética poderá transformar a vida da enfermeira carioca Mariana Mendes.

Rotina exaustiva e desejo de mudança

A história de Mariana Mendes com a saúde inicia com a enfermagem. Enfermeira formada, ela conta que sempre sentiu que tinha mais afeição pela área da saúde e o cuidado com o próximo. Com isso, a vida foi se encarregando de levar ela até a graduação de enfermagem e fazendo com que ela tornasse uma profissional no quesito de zelar pela saúde e o bem-estar dos pacientes.

Para ela, atuar com enfermagem sempre foi um desejo e hoje ela é emergencista em dois empregos. Mariana realiza plantões duas vezes por semana em um hospital e trabalha em outro local nos dias alternados.

Inclusive esta rotina exaustiva foi um dos gatilhos para que ela tomasse uma decisão de buscar novos rumos na sua carreira profissional. Recentemente com os dois empregos, plantões e principalmente o nascimento de seu filho, ela comenta que não tem tempo para aproveitar momentos de lazer e estar com sua família. 

Toda essa rotina desgasta e ocupa tempo que ela poderia estar tendo com seus familiares e amigos, mas a privação de momentos foi o gatilho que ela precisava para mudar de vez sua história. 

“Sempre tive essa tendência para a área de saúde e a vida me levou. Fiz a faculdade de enfermagem e hoje sou emergencista em hospital público no Rio de Janeiro. Depois de muitos plantões, meu filho nasceu, fui privada de muitos momentos com ele”. 

Com a possibilidade de realizar uma especialização, ela viu na estética a saída que buscava. Muito vaidosa, como ela mesmo diz, a estética é uma área que ela sempre fez uso para si, mas ao ser incentivada por uma amiga, acabou se apaixonando e decidiu seguir carreira. 

“Quero tempo com meu filho”. Buscando autonimia

Fã de procedimentos estéticos, Mariana conta que uma amiga foi a sua maior incentivadora para que ela ingressasse na pós-graduação e indicou o Nepuga. Seu encanto pela estética só aumentava e ela está muito feliz com a decisão. 

“Sempre fui muito vaidosa. Tenho uma amiga que é da estética que me incentivou a entrar muito na pós. Entrei e me apaixonei”. 

Mariana conta que não pretende abandonar a enfermagem e os plantões. Sua ideia é conciliar, afinal, somar rendas é sempre vantajoso. Com a estética ela pode diminuir os plantões e ainda sim, continuar tendo renda com horários mais flexíveis e conquistando o tempo que tanto almeja para estar com o filho. 

QUERO TEMPO COM MEU FILHO

É natural que com o passar dos anos e com novas conquistas como família, casa e outros bens, as pessoas tendem a querer usufruir de tudo, mas sem um trabalho que proporcione qualidade de vida, este feito chega a ser quase impossível. Por isso, ter domínio do tempo e dos atendimentos é essencial para quem almeja uma vida mais calma. 

Mariana relata como é triste realizar dois plantões por semana e trabalhar em outro local e isso a faz perder festas, comemorações, ano novo, e outros momentos ao lado da sua família e amigos. 

“São dois plantões em hospitais e um outro emprego. Acabo perdendo festas, aniversários, fim de ano e a estética vai poder me dar uma melhor flexibilidade de trabalho, ano novo em casa, natal em casa e mais atenção para o meu filho, é claro”.

Sociedade em clínica e campo de atuação

A paixão pela estética começa quando ela mesmo é usuária dos procedimentos. Ao realizar a limpeza de pele com uma amiga, ouviu as vantagens e benefícios em se tornar uma enfermeira esteta e acabou se encantando pela profissão. 

“Essa minha amiga foi conversar comigo e me mostrou a possibilidade. Ela sabia que eu gostava, sabia que eu era enfermeira e me aconselhou. Ela plantou a sementinha na minha cabeça (risos)”.

Questionada sobre seu futuro na estética, Mariana já tem um projeto traçado. Com essa amiga que a aconselhou, ela já fez uma parceria e se tornou sócia da clínica. Ao finalizar sua especialização, a enfermeira esteta já tera seu local para atender os pacientes. 

Segundo ela, os procedimentos que mais lhe chamam atenção e provavelmente serão os que ela irá trabalhar são os faciais, em especial, a Harmonização facial.

“Os plantões me engessam, entende? O salário é aquele, os horários são aqueles. Agora na clínica tenho maior flexibilidade, posso criar minha agenda e atender conforme a demanda. Fiz uma sociedade com a minha amiga e iremos atender juntas na clinica”. 

Ao ser perguntada o porquê dos procedimentos faciais ela diz: “Eu também gosto do corporal, mas o facial me encanta mais. É o que eu gosto para mim, por isso, acredito que vai refletir nos meus pacientes”.

Mariana tem em mãos as chances de transformar sua carreira e entende a importância de partir para a estética não apenas como uma fonte de renda, mas uma fonte de alegria ao proporcionar aos seus pacientes o bem estar, e para si mesma, o tempo de qualidade que tanto sonha com sua família. 

Cirurgiã-dentista vem de outro país para se especializar com qualidade em referência de HOF

Tivemos a oportunidade de conversar com esta cirurgiã-dentista durante a primeira vivência clínica da qual participou, e não poderíamos deixar essa oportunidade passar, porque a pós-graduanda em questão vem de longe para ter contato com pacientes reais, colegas e docentes, vem para o Brasil por ver o país como referência de HOF, sendo uma das discentes internacionais a fazerem parte da história do Nepuga.

O Brasil como referência de HOF

Fabíola Acevedo é peruana, e encontrou no Brasil uma oportunidade para se especializar com qualidade em HOF (Harmonização Orofacial e Cirúrgica), já que tem a visão do país como uma referência na área.

Entre os colegas de profissão, ela comenta que: A maioria dos dentistas que querem focar em procedimentos estéticos vêm ao Brasil estudar, porque aqui é bem mais completo. Então, pouco a pouco mais profissionais estão vindo para cá para se tornarem especialistas em harmonização orofacial.

Harmonização Orofacial para mudar a vida das pessoas

E essa vontade de se tornar uma especialista dedicada à estética vem do mesmo direcionamento que a fez escolher a Odontologia como formação: vem da percepção de como a aparência muda as pessoas profundamente, desde de sua confiança para conseguir se expressar, sorrir e não se sentir retraído diante de características que incomodam pessoalmente.

“Então, para mim é maravilhoso, como o dentista/ odontologista pode mudar não apenas o sorriso, mas também a vida de uma pessoa, porque ficam mais seguros de si, porque passam a gostar de sorrir, e isso torna uma pessoa mais bonita, mais cheia de luz e de brilho.”

Atualmente, a Dra Fabíola trabalha como dentista clínica geral, mas está em busca de estabelecer a própria clínica em seu país, onde deseja se dedicar exclusivamente à estética, que passa, segundo sua observação diante do mercado, por um boom no Peru.

Tamanha é sua confiança neste setor e na vontade de atuar com procedimentos estéticos, que este é o primeiro curso de especialização em que a cirurgião-dentista resolveu apostar.

Cirurgiã-dentista vem de outro país para se especializar com qualidade em referência de HOF

A experiência na pós-graduação

A modalidade da pós em Harmonização Orofacial faz toda a diferença para que Fabíola possa estar realizando o curso, já que a parte teórica é ministrada de forma presencial síncrona, método que permite interagir com colegas e docentes, tendo essa experiência completa sem precisar se deslocar.

Quanto à barreira linguística? Quando perguntada sobre como estava sendo a experiência nesse sentido, se havia alguma dificuldade, Fabíola relatou muita tranquilidade durante as aulas, e um constante cuidado dos docentes, sempre procurando falar com calma e repetir informações de outra forma se necessário.

Durante a entrevista, que você pode conferir na íntegra a seguir, Fabíola relata um pouco sobre como tem sido sua experiência.

Ela quer transformar faces com a harmonização orofacial no Peru – Dra. Fabíola Acevedo #odontologia

Como é uma carreira internacional na estética

Saber sobre as possibilidades de atuação em diferentes países é uma dúvida frequente entre muitos profissionais da saúde que desejam se especializar e construir uma carreira internacional, mas esta é mesmo uma realidade possível, que cada vez mais profissionais têm alcançado.

Seja por ser de um outro país, seja por ter se mudado para outro país devido a circunstâncias da vida, e querer nesta situação continuar exercendo a própria formação, ou mesmo pela vontade de começar uma vida nova em outro país, sabemos que é possível alcançar esses objetivos.

E, além da Fabíola, temos exemplos de outras profissionais da saúde a se estabelecerem internacionalmente na estética com louvor, se tornando grandes exemplos, modelos verdadeiramente inspiradores para outros profissionais da saúde.

Um desses exemplos é a fisioterapeuta esteta Bruna Pietta Lopes, que se mudou para Portugal com sua família, e conseguiu conciliar maternidade e especialização em Fisioterapia Dermatofuncional, buscando se tornar uma referência na saúde estética no novo país.

Já a biomédica Phamela Priscila Bezerra conquistou seu espaço em Dublin, capital da Irlanda. A Dra Phamela estabeleceu própria clínica na cidade europeia, além do reconhecimento através de premiação.

Odontologista assim como Fabíola, a Dra Sandra Figueiredo trilhou uma carreira internacional voltada ao meio acadêmico. Especialista em Reabilitação Orofuncional e em harmonização facial, ela foi convidada a ministrar nada mais nada menos que uma curso na Harvard Medical School.

Farmacêutica tecnóloga em estetica e cosmetologia ingressa na especialização visando atualização para o mercado da estética

No case de hoje iremos apresentar a história de muito sucesso de Janaína Bezerra. Seu objetivo era o de ingressar na especialização visando atualização para o mercado da estética. Farmacêutica, tecnóloga em estética e cosmetologia, pós graduada em dermatofuncional, professora de graduação e coordenadora de curso. O currículo da profissional carioca é de dar orgulho para muitas pessoas, correto? Contudo, mesmo com tantas qualificações, Janaína reconhece a importância de continuar estudando e realiza mais uma especialização em estética para continuar entregando resultados incríveis aos seus pacientes.

Atuante na área desde os anos 2000, Janaína é experiente e com tantas qualificações, conquistou muitos pacientes nas últimas duas décadas. Seu currículo como farmacêutica também colaborou muito para o atendimento com estética. Suas formações a levaram a dar aulas para graduação e ela chegou até a coordenar cursos. Em 24 anos de atuação, ela já conquistou seu consultório, uma cartela de clientes significativas e não quer ficar desatualizada com as novas tendências da área.

Sua caminhada no universo da estética

A história de Janaína Bezerra com a estética começa nos anos 2000. Neste ano ela teve seu primeiro contato com a estética realizando seu primeiro curso técnico. Janaína também participou do primeiro curso tecnólogo do Brasil, realizado no Rio de Janeiro, onde se formou em estética e cosmetologia ainda em 2000. Na virada do milênio iniciava a trajetória dessa incrível profissional com o universo da estética.

Os estudos dela não parou por aí. Focada em sua carreira, ela decidiu ingressar também na pós-graduação. Ela conta que a área de interesse era a de dermatofuncional. Foineste momento que ela se tornou professora de graduação e fez do seu saber, ferramenta de aprendizado para novos profissionais da estética.

“Comecei em 2000 como Técnica em outra instituição e quando lançou a primeira turma de Tecnólogo aqui no Brasil, no Rio de Janeiro cursei (Tecnólogo e cosmetologia). Logo após fiz uma pós-graduação nesta área de Dermatofuncional Estética e então comecei a ser professora de graduação e cheguei até a coordenar alguns cursos”.

Muitos podem pensar que já seriam especializações suficientes para ela se tornar uma grande profissional, mas Janaína queria mais. Para complementar suas competências, ela fez sua inscrição na graduação em Farmácia, e após a conclusão passou a atuar na área.

“Após esses dois cursos realizei a graduação em Farmácia. Foi vantajoso para mim na questão de agregar nas formulações. Cheguei a atuar também na área. Farmácia magistral, hospitalar e ainda fiz uma pós-graduação em Farmácia Hospitalar”.

Janaína conta com um mestrado em seu currículo. Seu mestrado teve dissertação em melasma dentro da estética com óleos essenciais. Atualmente ela segue como professora em duas instituições, um curso técnico e um curso de graduação, em estética e em farmácia.

ATUALIZAÇÃO PARA O MERCADO DA ESTÉTICA

A busca pela atualização para o mercado da estética

Janaína é proprietária de um consultório no Rio de janeiro e ela conta que a graduação em farmácia fez grandes mudanças em seu trabalho como esteticista. Ingressar na especialização em Farmácia Estética agora, é para ela, manter-se atualizada com o que o mercado tem a oferecer e se adequar ao que as empresas buscam em um profissional. Janaína é mais um dos exemplos de como a especialização pode revolucionar sua carreira na estética.

Estar com sua clínica no Rio de Janeiro é muito bom para ela. De acordo com sua percepção do mercado, apesar de a sua clínica estar em um bairro mais afastado, sua clientela é fiel e assídua. “É um campo muito bom, a gente não fica sem trabalhar. Quem é da estética no Rio, dificilmente fica sem trabalho, o importante é saber no que quer especializar e focar”.

Agora, com a especialização, Janaína tem ainda mais objetivos na carreira. Incluindo os procedimentos mais avançados como injetáveis, ela sente que terá mais opções de atendimento e isso refletirá no seu desempenho como profissional. Ela pretende evoluir suas aulas como professora e quem sabe se tornar RT em Farmácia Estética, e claro, continuar com sua clínica que tem tido bons retornos para ela.

Em Busca da Satisfação Profissional: A Jornada de uma Biomédica na Naturopatia Quântica

Há mais de uma década, a biomédica Fernanda Ferreira embarcou na jornada profissional com um diploma nas mãos, alimentando sonhos e expectativas. No entanto, após 5 anos como responsável técnica em uma fábrica de cosméticos, a sensação de satisfação profissional ainda era uma busca incessante. Determinada a encontrar um caminho que partisse de sua graduação, ela começou a explorar as possibilidades de pós-graduação.

Após realizar dois cursos, sendo um deles em aromaterapia, a biomédica sentiu-se atraída por essa área natural, encontrando um ponto de conexão consigo mesma. Foi nesse momento que a procura por uma pós-graduação em Naturopatia Quântica se tornou mais intensa, revelando-se como o elemento crucial para sua realização profissional. Ela compartilha: “Agora sim, agora eu sei o que eu quero, me encontrei, é o que está me dando realmente aquela satisfação.”

A biomédica está prestes a fechar uma parceria com uma clínica em uma cidade vizinha, onde planeja oferecer atendimentos em aromaterapia. Essa iniciativa não apenas abre portas para novas oportunidades, mas também representa a concretização de sua busca por satisfação profissional, um tema central em sua jornada.

Muito além de disciplinas acadêmicas: práticas acessíveis e transformadoras

No decorrer da pós-graduação, uma disciplina se destacou como transformadora: a disciplina dedicada ao Gerenciamento de Estresse. Métodos simples de meditação tornaram-se não apenas práticos em seu cotidiano agitado, mas também se revelaram valiosos para seus futuros atendimentos em aromaterapia. “Mudou o meu dia-a-dia, porque como eu pego trânsito todos os dias, ao longo das semanas vai sobrecarregando, e de certa forma pesa, vem aquele cansaço”, compartilha ela.

Outra disciplina significativa para ela foi a Trofoterapia, que aborda a saúde através da alimentação. A simplicidade e a acessibilidade dessas práticas, como incorporar certos alimentos à rotina diária, são aspectos que ela considera muito importantes, porque aproximam da real aplicabilidade dessas práticas no cotidiano das pessoas, e por isso são mais fáceis de implementar no próprio cotidiano e junto aos pacientes.

Fernanda conta que, mesmo com uma vida corrida, saindo de casa às 6 da manhã e retornando após as 18h, tem sido possível implementar mudanças simples e que fazem muita diferença, enquanto não impactam significativamente o bolso.

Em Busca da Satisfação Profissional: A Jornada de uma Biomédica na Naturopatia Quântica
Fernanda Ferreira participa da vivência clínica dedicada a Radiestesia

A Naturopatia Quântica, focada no bem-estar integral, tornou-se o núcleo dessa jornada. “Porque a Naturopatia engloba o ser como um todo, a mente, o corpo e o espírito, é a pessoa realmente estar bem.” A Pós-Graduação em Naturopatia Quântica não é apenas um aprofundamento acadêmico, mas uma imersão em uma abordagem holística à saúde, refletindo diretamente nas mudanças notáveis da biomédica.

Ao pesquisar sobre oportunidades para atuar na área, ela descobriu que várias clínicas estão abertas para profissionais de naturopatia. Sua preferência é não se associar a uma clínica de estética, mas sim a uma que abrange diversas práticas, como reiki e bodytalk. 

E seu envolvimento nas redes sociais, especialmente no Instagram, reflete seu compromisso em compartilhar conhecimentos, desde gerenciamento do estresse até Trofoterapia.

Durante a prática de microscopia, uma parte essencial da pós-graduação, ressaltou a importância da anamnese na naturopatia, proporcionando uma compreensão mais profunda das necessidades individuais. Essa abordagem integral refletiu-se em sua própria análise microscópica, revelando indicativos de estresse recente e descuido consigo mesma.

A satisfação profissional aliada à promoção do bem-estar

Disciplinas como gerenciamento de estresse, hipertermia e trofoterapia deixaram uma impressão duradoura. Ela destaca a simplicidade dessas práticas e sua eficácia, recebendo relatos positivos de pessoas que experimentaram melhorias significativas. Além, é claro, das transformações pessoais que a biomédica vem observando desde o início da pós-graduação.

Esta é a história de uma profissional da área da saúde em busca incessante por satisfação profissional, que encontrou na Naturopatia Quântica não apenas um campo de estudo, mas um caminho de autodescoberta e renovação. Sua jornada destaca não apenas a importância da pós-graduação em Naturopatia Quântica, mas também a influência positiva que práticas simples podem ter na vida e bem-estar de cada indivíduo.

Se libertar dos plantões exaustivos é a meta desta enfermeira esteta

O mercado da saúde estética vem crescendo em todo o mundo. No Brasil não é diferente. Com a projeção de evolução em aproximadamente 15% entre 2022 e 2030, criam-se novas oportunidades para os profissionais da área da saúde. Rejane é uma enfermeira que percebeu essa oportunidade e pretende se libertar dos plantões exaustivos e seguir carreira na estética.

Muitos deles, insatisfeitos com a rotina e o ambiente de trabalho em hospitais e demais locais de atendimento, decidiram buscar novas formas de se encontrarem como profissionais. Este é o caso da Rejane Mauadie. Enfermeira que atuou a vida toda na obstetrícia, optou por um novo caminho em sua carreira na área da saúde. Com as inúmeras possibilidades na saúde estética, se libertar dos plantões exaustivos é a meta desta enfermeira esteta que se apaixonou pela área e pretende focar totalmente na nova profissão. 

Rejane passou a vida toda dentro de hospitais atuando com obstetrícia. A intensa vivência diária com o ambiente hospitalar causou desgaste e a fez repensar seu futuro na área da saúde. Agora, com a oportunidade de mudar de carreira, ela foca totalmente na pós-graduação para se tornar um enfermeira esteta e seguir um novo caminho na estética. 

Ela escolheu a estética para se libertar dos plantões exaustivos

Há quase 20 anos, Rejane é uma enfermeira que atua com obstetrícia. Ela que fez residência em 2007, atuou por diversos anos na área, chegou a realizar também um mestrado na área,  mas sempre foi apaixonada pela estética.

Ela conta que por ser uma paixão, sempre teve vontade de se especializar em estética e atuar na área. Ela lembra também que as amizades influenciaram nesta escolha. Rejane tinha uma amiga que também fez sua pós graduação no Nepuga e após conhecer a instituição, ficou ainda mais tocada em ingressar na especialização. 

“Tinha muita vontade de fazer estética e essa vontade só foi crescendo com o passar dos anos. Eu conheci uma amiga que fez a especialização aqui no Nepuga e resolvi ingressar na especialização e com certeza estou muito satisfeita”. 

A entrada para a especialização em estética não foi por acaso. Rejane conta que a mudança de vida se deu pela exaustiva rotina que tinha como enfermeira trabalhando em hospitais. As longas horas de plantão eram muito desgastante e apesar de poder ajudar os pacientes, ela não via demais benefícios para seguir na profissão. 

SE LIBERTAR DOS PLANTÕES EXAUSTIVOS

“Autonomia e retorno financeiro inlfuenciaram”

A estética é uma paixão, conforme ela já afirmou anteriormente, porém, outros fatores também se destacam para que ela tenha desejado a troca, entre eles a autonomia e o retorno financeiro. 

“Além de gostar muito, acredito que a nossa autonomia e o retorno financeiro influenciam muito na hora de escolher seguir dentro da estética”. 

O desejo de Rejane é que com a especialização ela possa enfim ter mais tempo de qualidade em sua vida. Atualmente ela ainda atua em hospitais na área de emergência, e o dia a dia cansativo e intenso no setor tem feito com que ela se anime ainda mais para a conclusão da pós. 

Ela conta que a rotina como plantonista é desgastante e as muitas horas trabalhando não tem sido benéfica. 

“Hoje ainda trabalho com emergência. Minha rotina é de plantonista, então são escalas de 12h por 60h, e é algo muito cansativo. Já na estética, tenho a possibilidade de ser autônoma e ter liberdade com horários mais flexíveis. 

Rejane faz uma comparação com a enfermagem e a estética e para ela, as duas áreas caminham muito próximas uma da outra. O cuidado com o próximo, o zelo, a atenção, são características que as duas áreas possuem. 

“Quando a gente compara as duas áreas, dizendo que a enfermagem é a arte de cuidar, a estética segue a mesma linha de raciocínio. A estética é isso, o cuidado com o outro”. 

Encerrando a pós graduação, Rejane quer foco total na estética. Inaugurar seu espaço e ter liberdade para escolher seus horários é um sonho a ser conquistado pela profissional. 

“Eu terminando minha pós já pretendo atuar na área. Ainda não tive a oportunidade de realizar procedimentos estéticos, mas estou ansiosa para conseguir completar todo este projeto e com certeza abrir meu próprio consultório”. 

Região impulsiona os tratamentos estéticos

Rejane pretende realizar atendimentos focados na área corporal. Ela, que irá conciliar os atendimentos nos plantões e na clínica, entende que o mercado do Rio de Janeiro é muito bom e com grandes possibilidades de crescimento, afinal, o carioca, segundo ela, é bem vaidoso. 

“O mercado é bom, os cariocas são bem vaidosos. O mercado é promissor. Gosto da área corporal e por ser uma região de praia, as pessoas estão preocupadas com o bumbum, abdômen, ganho de massa corporal, então assim que possível pretendo entrar de cabeça nesse universo tão gratificante da estética”. 

Esteta e cosmetóloga encontra o que faltava em sua carreira através de curso de saúde integrativa

Helena Letícia é esteta e cosmetóloga do Rio Grande do Sul, ela também cursa química e atua em uma clínica dedicada à estética, saúde e bem-estar. Mesmo com todas essas atribuições, para ela faltava um ponto importante de desenvolvimento em sua carreira, e ela buscou por um curso de saúde integrativa.

Mais especificamente, ela encontrou a pós-graduação em Naturopatia Quântica, uma especialização que também pode ser integrada à saúde estética.

Por conta de sua sensibilidade, Helena começou a pesquisar por cursos que pudessem ajudá-la a desenvolver suas potencialidades no campo energético, que, em sua visão, tem tudo a ver com outras terapias na área da saúde.

Ela considera que o campo que descreve como sutil (energético) tem muita importância em outras frentes de trabalho e atuação. E explica melhor sua visão a esse respeito:

“Hoje em dia, nós estamos procurando mais essa parte energética, porque a gente sabe que a estrutura física se comporta primeiro no campo energético – nossas disfunções, o que a gente carrega, o que a gente traz.”

Um curso de saúde integrativa repleto de possibilidades terapêuticas

São várias as terapêuticas exploradas ao longo da especialização em Naturopatia Quântica que buscam olhar para a saúde de uma maneira alternativa à medicina convencional. No primeiro módulo deste curdo de saúde integrativa, as terapias exploradas foram a de Microscopia, Radiestesia e Biomagnetismo.

Dessa forma, o profissional da saúde especializado em Naturopatia tem acesso a diferentes maneiras de observar e tratar seus pacientes de acordo com cada quadro e situação.

Esteta e cosmetóloga encontra o que faltava em sua carreira através de curso de saúde integrativa

A associação de práticas holísticas na área de estética

O caso da Helena é um excelente exemplo de como práticas terapêuticas holísticas podem ser associadas a outros tratamentos, já que ela atua na estética e traz uma visão integrada a esta área de atuação, a percebendo como não estritamente resumida a tratamentos físicos, mas que têm uma relação muito íntima com outros aspectos do cuidado.

Durante sua formação em Estética e Cosmetologia, ela já observava que muitas vezes o paciente não estava buscando apenas o procedimento estético em si, mas também algum tipo de acolhimento, uma forma de encontrar descanso e relaxamento.

Helena buscou então se tornar especialista em Naturopatia para tentar suprir essas necessidades mais abrangentes que ela já notava dentro da estética. Muito contente com o que tem descoberto ao longo do curso, ela já pensa nos planos de tratamento que poderá oferecer quando se formar terapeuta holística.

Entre as formas de cuidado nesse sentido, a esteta e cosmetóloga destaca interesse especial pela prática de Reiki, percebendo muita afinidade entre esta terapêutica e o contato com o paciente na estética.

“Acho que está tudo ligado: o que eu sinto do meu paciente, as técnicas que eu tenho afinidade… Uma vez nessa área, não consegue mais sair, porque você canaliza a energia que está em você e que está no paciente.”

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Para quem não está familiarizado com a área de Naturopatia Quântica, e quer entender melhor sobre suas possibilidades de associação junto à estética, a Helena propõe como exemplo um paciente que busca por um tratamento corporal, mas cuja causa de insatisfação pode não ser tratada somente por meio de procedimentos estéticos, por conta de interferências psicológicas, disfunções alimentares e etc.

Pode não fazer parte das competências do terapeuta cuidar de todas essas frentes, mas a saúde integrativa busca olhar para essas diferentes variáveis, tentar entender o paciente como um todo e orientar da melhor forma possível.

Sobre as possibilidades de diagnóstico e terapêuticas exploradas ao longo da Pós-Graduação em Naturopatia Quântica, já publicamos aqui blog tudo sobre os bastidores de um fim de semana de vivências clínicas deste curso, explicando mais detalhadamente a respeito de cada uma das práticas desenvolvidas, suas possibilidades de diagnóstico e de tratamento.

Informativo Dezembro de 2023

Elogios e palavras de gratidão recebidas no WhatsApp e E-mail

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LiliaDames--81223
JacquelineLins--71223
JooEverton--151223
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Elogios e palavras de gratidão recebidas nas Mídias Sociais

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emersonpereirasouza
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As queixas mais recorrentes de alunos e as respostas do Nepuga

Mensagem do dia 06/12/2023, de Isadora C. D. Turma 542,  Pós Graduação em Biomedicina Estética, Monte Aprazivel – SP

“Nepuga não cumpre com os deveres institucionais conforme previsto em contrato, uma completa bagunça, desorganização, falta de planejamento e falta de respeito com os alunos. Porém quando se trata de pagamento e fechar turma, aí sim mostram eficiência. Completa decepção”.

Resposta Team Collab

Olá, Isadora!

Agradecemos pelo seu feedback. Na nossa instituição, seguimos rigorosamente todas as normas e deveres estipulados em contrato e regulamento. Implementamos procedimentos para garantir a ordem em todos os processos, sejam eles administrativos ou acadêmicos. Nosso compromisso é assegurar a qualidade e eficiência em todas as etapas da sua jornada educacional.

Mensagem do dia 09/12/2023, de Patricia A. G. R. Turma 493,  Pós Graduação em Enfermagem Estética, Serra – ES

“Nas aulas presenciais práticas, vi muitos alunos contaminando agulhas,luvas por ex. Os alunos vão para a prática sem preparo teórico suficiente. 

Um professor por turma para quase 30 alunos é pouco, pois não tem como dar conta de tudo, principalmente de ficar observando os detalhes para não contaminação dos insumos.”

Resposta Team Collab

Olá, Patrícia!

Agradecemos pelo seu feedback. Na nossa instituição, valorizamos a colaboração e o espírito de equipe entre os alunos, promovendo a troca de experiências entre os mais experientes e os novos. Isso contribui para um ambiente de empatia e cooperação essenciais para o sucesso no cuidado do paciente.

Entendemos que cada aluno tem a oportunidade de contribuir para o aprendizado coletivo, especialmente em uma turma grande, onde é importante que todos estejam atentos aos detalhes. Encorajamos ativamente os alunos a assumirem um papel ativo no processo de aprendizagem, demonstrando liderança e proatividade desde o início de sua formação.

Acreditamos que a atitude de cada aluno reflete não apenas em seu próprio desenvolvimento, mas também na experiência de aprendizado de seus colegas. Essa cultura de colaboração não apenas fortalece o aprendizado individual, mas também promove o networking e as indicações entre os profissionais, contribuindo para o sucesso de todos.

Você pode conferir a Pesquisa de Satisfação das disciplinas referente aos meses de julho a setembro de 2022 no Informativo de Outubro

Atendendo às demandas

Limiar suspende a criação de novos cursos de pós-graduação EAD na área da saúde

Entenda a motivação para a suspensão de graduações em saúde na modalidade EAD (Ensino a Distância) e como a medida pode interferir também em cursos de pós-graduação. Leia na íntegra.

Informativo Dezembro de 2023

Projeto integração: colaboradores do Nepuga desenvolvem podcasts para debater temas do cotidiano e fortalecer a integração entre setores

Para fortalecer o crescimento profissional e as relações entre departamentos, colaboradores do nepuga desenvolvem podcasts trazendo reflexões de situações e comportamentos que fazem parte do cotidiano corporativo. Leia a matéria completa.

Em projeto de desenvolvimento e integração, Time Nepuga reflete sobre Crenças Limitantes

Segundo grupo a participar desde projeto interno, a equipe “Feito, Melhor que Perfeito”, conversa sobre crenças limitantes, trazendo as próprias experiências e propondo maneiras para superar situações nesse sentido. Leia matéria na íntegra.

Equipe Nepuga debate sobre objetivo e autoeficácia em projeto de integração e desenvolvimento

Grupo mentes brilhantes compõe a lista de colaboradores que estão apresentando podcasts que promovem o desenvolvimento e a integração dos setores da instituição. Equipe debate sobre objetivo e autoeficácia. Acesse a matéria completa.

Inteligência Emocional é pauta de mais um podcast interno desenvolvido pelo Time Nepuga

Simplificando bastante, Inteligência Emocional é “controlar suas emoções para que você não seja controlado por elas”, mas os colaboradores do time Nepuga tiveram a oportunidade de se aprofundar bem mais a respeito e iniciar um conversa que tem tudo a ver com autoconhecimento e comportamento organizacional. Matéria completa.

Bate papo sobre comunicação. projeto integração tem apresentação do grupo nepucast

Dando continuidade ao projeto interno de desenvolvimento e integração entre setores da instituição, o grupo cinco denominado NEPUCAST, apresenta um bate papo sobre comunicação e sua importância em todos os aspectos de nossas vidas. Acesse na íntegra.

Grupo Beauty & Beausiness debate sobre resiliência em podcast que encerra projeto de integração e desenvolvimento Nepuga

Suportar situações adversas é uma das habilidades que precisamos adquirir durante nossa vida. Essa força que conquistamos diante dos obstáculos é denominada pela psicologia como resiliência. Diante deste tema, o grupo Beauty & Businees debate sobre resiliência encerrando as apresentações em podcast do time Nepuga. Leia na íntegra.

Time Nepuga descobre oportunidades de inovação através do Intraempreendedorismo

Intraempreendedorismo é quase um trava língua, mas, passado o primeiro susto, próprio de quem nunca antes ouviu falar deste conceito, é possível compreender suas aplicações no meio corporativo, e trazer para mais perto do cotidiano, na prática. Leia matéria completa.

Agendamentos de Aulas Práticas

Fiquem atentos aos agendamentos de aulas práticas nos polos Nepuga. Veja o cronograma já estabelecido das datas para as vivências clínicas, a partir da confirmação do quórum mínimo de alunos:

  • São José do Rio Preto (SP) – 22/01 a 02/02/2024
  • Vitória (ES) – 17/02 a 02/03/2024
  • São Luís (MA) – 06/04 a 20/04/2024
  • Joinville (SC) – 17/02 a 02/03/2024
  • Cuiabá (MT) – 16/03 a 30/03/2024
  • São José dos Campos (SP) – 06/04 A 20/04/2024

Unidades abertas atendendo aos alunos com agendamento marcado

Histórias de Sucesso na Estética

Existe uma categoria no site onde contamos diversas histórias de sucesso de alunos e alunas que fizeram os cursos do Nepuga e conseguiram alcançar seus objetivos. Por exemplo, uma rotina de trabalho mais flexível, melhores salários e mais tempo livre para a família. Abaixo, confira o caso de sucesso que publicamos em agosto.

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Você pode ler todos os detalhes dessas narrativas aqui.

Agradecidos pela sua atenção.

Team Collab Nepuga

Confira o informativo de Novembro/ 2023.

Time Nepuga descobre oportunidades de inovação através do Intraempreendedorismo

Intraempreendedorismo é quase um trava língua, mas, passado o primeiro susto, próprio de quem nunca antes ouviu falar deste conceito, é possível compreender suas aplicações no meio corporativo, e trazer para mais perto do cotidiano, na prática. E foi isso o que fez um dos grupos do projeto de integração e desenvolvimento realizado internamente no Nepuga ao longo dos últimos meses.

O grupo designado para tratar desse tema foi composto pelo consultor de vendas João de Souza, Lucas Diniz, que é parte da equipe de TI da instituição, Leda Leocadio, redatora de marketing e Pamela Carla, parte da secretaria acadêmica.

Pesquisando, inicialmente o grupo encontrou definições que consideraram um pouco engessadas sobre o tema, voltada para o desenvolvimento de novos produtos, serviços ou processos dentro de uma instituição, enquanto iniciativa de colaboradores em diferentes setores.

O intraempreendedorismo além da big idea

A partir daí, conseguiram desenvolver uma conversa sobre outras possibilidades de intraempreender, que não ocorram necessariamente a partir de uma big idea, possibilidades muito mais pautadas na realidade do cotidiano, nos objetivos já estabelecidos da organização, e pensando nas melhorias possíveis, com impacto no benefício coletivo.

É claro, as big ideas intraempreendedoras são inspiradoras e possíveis de serem realizadas, e o grupo trouxe alguns desses exemplos, demonstrando como o pensamento inovador pode levar a iniciativas grandiosas.

Um desses exemplos foi o desenvolvimento do console PlayStation, que inicialmente não fazia parte da visão da Sony, mas fazia todo sentido para um dos colaboradores da empresa, o  Ken Kutaragi, que não desistiu de sua ideia quando a princípio não foi tão bem aceita, e conseguiu convencer de que o desenvolvimento do console tinha tudo a ver com os objetivos e potencialidades da empresa, fazendo acontecer um dos videogames mais populares do mundo.

Mas qual a diferença entre proatividade e intraempreendedorismo?

Enxergar os potenciais de uma empresa e se mexer para fazer acontecer ideias e melhorias pode ser caracterizado como proatividade. Então, qual é a distinção entre ser proativo e intraempreendedor?

Para o grupo, o intraempreendedorismo precisa ser mais bem estruturado para ser colocado em prática, precisa-se compreender o por quê da iniciativa, quais objetivos se quer alcançar a partir dela, quais passos é necessário realizar e, como mencionado antes, é preciso que a iniciativa tenha relação com os objetivos da corporação em que se pretende implementar.

Assim, iniciativas intraempreendedoras têm bastante relação com criatividade e proatividade, mas essas características, se não forem bem estruturadas, nem sempre são o bastante para implementar ideias robustas, que demandem a participação de muitas pessoas e investimento de recursos.

Outra característica importante é a disposição para correr riscos. Afinal, novas ideias podem assustar a princípio, até mesmo enfrentar resistência da equipe, e provavelmente vão ser bastante refinadas em comparação com o que foi pensado em um primeiro momento. Por isso, a disposição para tentar, e possivelmente falhar, faz parte do processo.

O empreender na prática

Se voltando para a prática, Lucas lembra outro ponto do que pode ser considerado como intraempreendedorismo:

“Quando a gente fala desse perfil empreendedor, que ele vai trazer inovação para a empresa, mas não vai necessariamente fazer uma coisa que nunca existiu, vai pegar alguma prática, que às vezes já está sendo bem disseminada pelo mercado, e trazer para o ambiente em que ele não está sendo usado ainda.”

Inclusive, foram mencionadas duas iniciativas incorporadas internamente e que podem ser consideradas ideais empreendedoras devido a sua inovação e implementação para benefício coletivo da empresa. Foram elas a implementação da plataforma Trello no planejamento interno, ideia trazida pelo próprio Lucas; e o projeto de desenvolvimento e integração, iniciado pela pela Paula Teodoro, do setor de Recursos de Humanos.

Uma participação especial

Além das pesquisas e discussões dentro da própria equipe, o quarteto descobriu que outro colega de trabalho poderia ter contribuições valiosas para o debate, porque Lucas Carnio, parte da equipe pedagógica, ministrou antes aulas de empreendedorismo e intraempreendedorismo em uma instituição do Sistema S, além de ter graduação na área de Administração e experiência enquanto empreendedor.

Trocar ideias com o Lucas antes e durante o podcast trouxe uma perspectiva ainda mais completa para o grupo para o qual foi designado o presente tema. Por isso, ele foi convidado a participar do podcast, em uma grata surpresa para quem pôde acompanhar.

Time Nepuga descobre oportunidades de inovação através do Intraempreendedorismo

Na oportunidade, Lucas Carnio confrontou senso comum e própria experiência em uma definição do que para ele é empreender de fato:

“A gente ainda associa o empreender muito ao fato de abrir uma empresa, e eu também trilhei primeiro nesse caminho. Mas, com o tempo você descobre que o conceito de empreendedorismo acaba sendo muito maior que simplesmente abrir um negócio, ou ter um CNPJ, o ato de empreender sempre vai ser objetivar algo, tomar uma ação de certo vulto, ir lá e fazer”.

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O projeto de desenvolvimento

A partir de toda a pesquisa e trocas de ideias, foram abertas novas perspectivas para repensar as formas de inovação no cotidiano, e sobretudo no trabalho, sob uma ótica que percebe o coletivo e as potencialidades dentro da própria empresa.

Esta é uma das últimas matérias sobre o projeto de integração de desenvolvimento interno, mas você pode conferir todas as matérias aqui no blog, e ficar por dentro das trocas enriquecedoras sobre temas como Autoeficácia, Comunicação, Resiliência, Inteligência Emocional e Crenças Limitantes.

Grupo Beauty & Beausiness debate sobre resiliência em podcast que encerra projeto de integração e desenvolvimento nepuga

Todos os momentos da nossa vida são feitos de experiências. Sejam elas positivas ou negativas, mas não há como escapar de vivenciá-las. Esses momentos nos moldam e nos transformam no ser humano que somos. 

Os momentos ruins nos fazem conquistar ferramentas que nos deixam mais fortes. Essas ferramentas podem ser definidas como resiliência. Acerca desta habilidade o último grupo do projeto de Integração apresenta um debate sobre resiliência e os aspectos que nos fazem conquistá-la.  

Resiliência é a capacidade de enfrentar desafios, superar adversidades e adaptar-se a situações difíceis ou traumáticas, mantendo a integridade emocional ou psicológica. É a habilidade de se recuperar e crescer frente a situações adversas., transformando aquela experiência difícil em um aprendizado e crescimento pessoal. 

Para iniciar o bate papo, o grupo ainda apresentou o que cada integrante compreende sobre resiliência e a definiçãoque origina da física. Resiliência na Física é a habilidade que um material tem em sofrer um impacto e retornar ao seu estado original, muito semelhante a ideia que a psicologia deu, adaptando ao lado emocional. 

Para realizar este debate estavam à mesa os colaboradores Rafael Alves, do Departamento de Marketing, Gabriel Henrique do Setor de Pós-venda, Giovana Popolin da Secretaria Acadêmica, Paulo Bazan do Jurídico e Diego Dantas, também do Marketing. 

DEBATE SOBRE RESILIÊNCIA

Debate sobre resiliência no ambiente de trabalho

Lidar com o dia a dia corporativo é uma batalha diária para muitas pessoas. São muitas adversidades que podem ocorrer que acabam nos ferindo de diversas maneiras como um ônibus atrasado, chuva, falta de luz ou água na residência, ou seja, fatores que não competem ou não estão sob nosso controle, e tudo isso pode interferir no nosso humor durante o expediente. 

Além desses fatores, antes da chegada ao trabalho, às vezes lidamos com clientes mais exaltados, um colega de trabalho em um dia ruim, um equipamento com defeito, são muitos os casos que podem “tirar a nossa paz”. 

As ferramentas que utilizamos para enfrentar esses desafios são os escudos que conquistamos durante a vida que recebeu o nome de resiliência. 

Giovana relatou sua experiência com atendimento ao público e como utiliza a resiliência para conseguir lidar com algumas situações indelicadas. “Acredito que é necessário flexibilidade. Entender que às vezes o que o aluno esta te falando não é para você e pode ser uma frustração dele por não ter conseguido a solução que esperava de certo caso. Não é pessoal. Preciso receber aquela informação e repassar para ele uma resposta de maneira calma até para tranquilizar ele também. 

A situação ilustrada pelo Gio tem pontos que são a base de como ser resiliente no trabalho. A sua capacidade de lidar com problemas, de superar obstáculos, enfrentar situações adversas ou até mesmo se comunicar bem, são alguns fatores que te tornam uma pessoa resiliente. 

Ser resiliente no trabalho te auxilia a manter a produtividade e enfrentar crises. Muitas das vezes, pessoas resilientes possuem alta inteligência emocional e gerenciam emoções de forma eficaz.

Como a psicologia vê a resiliência?

Para ilustrar e elucidar melhor o assunto, o grupo trouxe a participação da psicóloga Letícia Macedo, que apresentou o olhar da psicologia sobre o tema. 

“Falar sobre resiliência é como falar de um processo de adaptação. Ser resiliente não é somente erguer a cabeça e passar por adversidades. Na verdade diz muito mais sobre aprendermos a lidar com nossas expectativas, às vezes frustradas”. 

Letícia ainda ressalta que ser resiliente não é fingir que nada pode nos abalar, mas sim, como seguir mesmo diante de um impacto que possa nos ferir.

“Resiliência não é ignorar aquela situação ruim ou desconfortável. É olhar para ela e sentir como aquilo te afetou e criar condições para lidar com aquilo”. 

Para uma exemplificação melhor, Letícia ainda traça um paralelo entre praticar academia com o emocional

“O nosso emocional funciona como se fosse um músculo que exercitamos na academia. Se criar estímulo, o músculo cresce. Com o emocional, é da mesma forma. Temos que exercitar e trabalhar nossas emoções para que estejamos mais fortes em determinadas situações. Ser resiliente é justamente sentir a dor e aprender com ela”. 

Como ser mais resiliente?

Diante das adversidades o corpo precisa reagir. Seja fisicamente ou emocionalmente. No caso da resiliência, conforme vimos a psicóloga Letícia Macedo informando, que somente estimulando nossos sentimentos é possível nos tornarmos pessoas mais fortes nesse sentido. 

Não é possível absorver essa habilidade. é necessário que trabalhemos nossos sentimentos para termos mais consciência e estrutura psicológica para enfrentar os obstáculos do nosso dia a dia. 

O grupo apresentou algumas maneiras de aprimorar a habilidade em ser resiliente, entre elas estão: Não evitar o problema. Enfrentar obstáculos e tomar atitudes proativas pode favorecer o desenvolvimento e a resolução daquele problema. 

Ser capaz de se autoregular também é vantajoso. Manter o foco em momentos de estresse e agir da melhor forma é fundamental para um controle emocional. 

Há também o processo de praticar o otimismo, ou seja, não perder a esperança e estar no controle da situação, concentrando no que é possível fazer naquele momento e identificar as formas positivas de agir. 

Outro ponto essencial é ter uma rede de apoio confortável. Se cercar de pessoas que fornecerão palavras de incentivo e que estarão ao seu lado quando suas forças estiverem esgotadas, será fundamental para manter-se de pé. 

Assim como foi apresentado pelo grupo Mentes Brilhantes, que falou sobre Objetivo e Autoeficácia, ser autoconfiante e ter autoestima também é um dos pilares para enfrentar problemas sem se abater.

Apresentação artística e participação especial

O grupo Beauty & Business encerra a apresentação com a música “Os Anjos” da banda O Rappa, interpretada ao vivo pelos colaboradores Rafael Alves e Gabriel Henrique. A obra da banda carioca vem de encontro com o tema debatido pelo grupo. 

Com o fim das apresentações do Projeto de Integração, a Dra. Ana Carolina Puga foi a convidada especial. A Dra. participou através de uma mensagem enviada em vídeo para todos os colaboradores do Nepuga. Em sua participação ela pode dissertar sobre como precisou ser resiliente em sua trajetória e deixou uma mensagem de fim de ano a todos os participantes envolvidos nesse projeto. 

Bate papo sobre comunicação. projeto integração tem apresentação do grupo nepucast

A comunicação é essencial em todos os aspectos da vida, seja pessoal, profissional ou social. Ela facilita relacionamentos, promove entendimento, evita conflitos e possibilita o compartilhamento de ideias e emoções, sendo a base para o funcionamento saudável das interações humanas. 

Para exemplificar essa afirmação, o grupo NEPUCAST, desenvolvido em projeto interno do Nepuga, realiza um bate papo sobre comunicação e suas variáveis importâncias em nossa sociedade. 

Ambientando o tema no setor corporativo, a comunicação é crucial para o sucesso. Ela permite a transmissão clara de metas, suas estratégias e como alcançar os objetivos. Facilita o entendimento de setores diferentes, impulsionando a organização promovendo a resolução de problemas de maneira mais rápida e com menor impacto negativo. A comunicação é essencial para o desenvolvimento de uma empresa e de seus colaboradores.

Os integrantes do NEPUCAST trouxeram logo no início de sua apresentação uma história em vídeo sobre como a falta de diálogo pode interferir diretamente no sucesso de uma tarefa.

BATE PAPO SOBRE COMUNICAÇÃO

O grupo era composto por Rodolfo Souza do Departamento Acadêmico, Daiany Garcia do Setor de Matrícula, Antônio Germano, do Marketing, Edgar Martins do Pedagógico e o Luiz Américo do Suporte Técnico do T.I.

Bate papo sobre comunicação e sua importância no trabalho

A apresentação do grupo inicia com um teaser sobre como a falta de comunicação interfere no andamento das atividades e na conclusão com sucesso de tarefas no trabalho. O intuito do vídeo era apresentar como ferramentas de comunicação são fundamentais para que não haja desentendimento, discordância ou compreensões diferentes da estabelecida pelos envolvidos. 

A falta de comunicação resultou em um atraso de dias de uma tarefa que já havia sido informada pela plataforma Discord, mas um dos colaboradores não conferiu novas atualizações e perdeu o prazo. 

É claro que comunicação tem diferentes entendimentos para várias pessoas, mas é necessário que de certa forma, a compreensão do que é repassado, seja alcançado. 

A comunicação pode ser de diversas maneiras, como por exemplo: comunicação verbal, oral, escrita, formal ou informal, digital, entre outras.

O grupo iniciou o debate sobre o que cada um interpreta como comunicação e diferentes pontos foram levantados. A comunicação esta intrínseca no ser humano desde o seu nascimento, afinal, uma criança recém-nascida mesmo que não se comunique de forma verbal, ela utiliza de gestos para entregar a mensagem. 

Daiany aponta que a comunicação se torna essencial para o ambiente corporativo, principalmente por sermos pessoas plurais e que viemos de diferentes culturas. “Quando entramos em um ambiente corporativo, essa necessidade se intensifica, por isso, estabelecer conexões é fundamental. É um aprendizado diário”. 

Germano indaga algumas questões relacionadas a forma de se comunicar no trabalho e como isso impacta no ambiente. “Como a minha comunicação pode fazer diferença no meu trabalho e no restante da equipe?”

O grupo disserta sobre este ponto revelando que ao entrar em qualquer meio corporativo é necessário realizar uma “análise de terreno” e a forma com que você irá se expressar naquele local. Desta maneira as possibilidades de compreender e se sintonizar com os demais colegas de trabalho. 

Você é um bom comunicador?

Uma das questões enviadas pelos participantes no chat do podcast era justamente como cada um se via nesse sentido de ser um bom comunicador. Como se sentiam ao se auto avaliarem e se eles também conseguiam realizar análises comportamentais de terceiros, compreendendo como aquela pessoa estaria passando a informação, seja verbal, gestual etc. 

A colaboradora Daiany revelou que neste sentido, ela tinha um bom domínio da técnica. “Ah, eu tenho uma facilidade. Sou uma “FBI” em analisar certos comportamentos. Existem muitas coisas no nosso dia a dia que a gente percebe de como aquela pessoa esta sem a necessidade dela verbalizar”. 

Já Rodolfo diz que não encontra dificuldades nas relações, porém, não vê problemas em perguntar a pessoa como ela esta se sentindo. “Às vezes podemos não captar aquela informação e acredito que seja necessário conversar sobre para que tudo seja mais claro. Desse modo evita interpretações erradas. Não é pecado perguntar”. 

Como a má comunicação afeta a equipe?

Alguns pontos interessantes foram citados pelos integrantes do NEPUCAST em relação a este tópico. De que forma se comunicar de maneira ruim afeta diretamente no desempenho pessoal e coletivo? A primeira causa citada são os problemas de convivência. 

É natural que em uma organização com muitos funcionários, as ideias de todos nem sempre estejam em sintonia. Isso não significa que estão erradas, mas estão apenas em discordância de determinada situação. Independente das divergências, a comunicação é o ponto principal para resolução de problemas. 

Outro ponto que é prejudicado pela falta de comunicação ou comunicação ruim é que projetos acabam sendo refeitos. Com isso gera desmotivação da equipe, estresse e até discussões que não agregam valores à atividade. 

Mais um ponto a se destacar é o desempenho da equipe ser sempre o mesmo. Parece ser algo positivo, mas na real pode se tornar prejudicial quando não há um feedback sobre os trabalhos realizados, criando assim uma estagnação onde não há evolução. 

O grupo ainda apresentou a falta de diálogo entre gestor e equipe, dificuldade no repasse da comunicação, o atraso na entrega e a insatisfação dos colaboradores. Todos esses casos são respostas para uma comunicação ruim dentro de um ambiente corporativo. 

Para finalizar o grupo fechou a apresentação com uma inovação. Foi criado um e-book e disponibilizado no chat interno, algumas perguntas para que os outros colaboradores pudessem expressar suas opiniões sobre como eles enxergam a comunicação na empresa e conseguir com os resultados, criar ferramentas para melhorar e evoluir o ambiente de trabalho. 

Inteligência Emocional é pauta de mais um podcast interno desenvolvido pelo Time Nepuga

Todos os temas abordados no Projeto de Desenvolvimento que engajou o Time Nepuga no último mês têm relação com soft skills importantes no ambiente de trabalho, e a maior parte, senão todos eles, se relacionam e se complementam de alguma forma. Entre eles, um tema bastante popular nos últimos tempos, e que pode ser pensado dentro dos diferentes tópicos abordados ao longo do projeto, é a Inteligência Emocional.

A equipe que tratou do tema da vez foi composta pela consultora de vendas Anielle Domiciano, o assistente de coordenação Leandro Rodrigues, a designer Giovanna Scarparo, Joselaine Castro, do setor financeiro e Nicolas Vieira, parte do setor de TI.

Como a inteligência emocional não existe sem autoconhecimento 

Uma das primeiras definições trazidas para Inteligência Emocional na ocasião foi “controlar suas emoções para que você não seja controlado por elas”, sendo assim um assunto intrínseco ao autoconhecimento e, como apontado durante podcast a respeito, uma habilidade a ser desenvolvida diariamente e um convite a autoanálise.

Entre as reflexões propostas nesse sentido, Leandro se volta para o cotidiano no trabalho, considerando que, neste ambiente, estamos o tempo todo recebendo retornos imediatos, de modo que observar como reagimos a feedbacks e ordens pode dar indícios de como está a própria inteligência emocional para lidar com situações que podem trazer algum tipo de estresse.

A “cultura do grito”, concordam os participantes, não pode ser suportada. Apesar de ser uma questão de autoanálise e autodesenvolvimento, isso não torna pessoas em diferentes níveis hierárquicos isentas de buscarem desenvolver inteligência emocional. Até por isso que conversas como essas se tornam tão importantes, como um convite à reflexão de todos, e busca por melhoria em conjunto.

Para isso, o grupo procurou resgatar as próprias experiências e como cada qual consegue lidar de forma inteligente com suas demandas e potenciais estresses diante das demandas a cumprir e as atividades atreladas a elas.

Inteligência Emocional é pauta de mais um podcast interno desenvolvido pelo Time Nepuga

Uma conversa com embasamento teórico

Com embasamento teórico para a estruturação desses exemplos, o grupo encontrou em  Daniel Goleman, principal expoente do tema, alguns caminhos para refletir sobre.

Psicólogo e jornalista, Goleman publicou em 1995 o livro “Inteligência Emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente”, em que ele destaca 5 pilares da Inteligência Emocional, sendo eles o Autoconhecimento Emocional, o Controle Emocional, a Automotivação, a Empatia e o Relacionamento Interpessoal.

Anielle comenta um pouco mais sobre o que ela e sua equipe encontraram estudando a respeito: “Daniel Guleman fala que a inteligência emocional é a razão e a emoção, então a gente precisa saber lidar com a nossa razão e com a nossa emoção, por isso é muito importante ter um autoconhecimento, conhecer as nossas emoções para trabalharmos dentro disso.”

A Anielle – que, vale lembrar, é consultora de vendas – considera ter empatia como o mais importante para sua ocupação, já que lida com diversos alunos em potencial todos os dias, e precisa entender da melhor forma possível o que as pessoas que entram em contato estão buscando, e como se comunicar com elas da maneira mais efetiva.

Além do livro de Daniel Goleman, a consultora de vendas deixa também uma outra recomendação de livro, o Inteligência Emocional em Vendas, escrito por Jeb Blount. E, junto à recomendação, salienta o quanto é importante se atualizar na área profissional em que se atua, para assim conhecer cada vez melhor a maneira como pode resolver problemas e manejar crises.

A inteligência emocional compreendida em diferentes setores e atividades

Já o Leandro lembra de diferentes experiências profissionais em sua trajetória, e como em cada uma delas ele encontrou novas oportunidades para consolidar a própria inteligência emocional:

“No trabalho, eu me considero uma pessoa com bastante inteligência emocional, acho que se eu for recordar minhas primeiras experiências profissionais, eu era terrível, eu respondia, eu era uma pessoa que enfrentava. Mas, com o decorrer das minhas experiências, cada emprego em que eu entrei, eu vivenciei coisas diferentes, experiências diferentes, lidei com pessoas e problemas diferentes. Por isso que eu falo que a gente aprende a ter inteligência emocional.”

Nícolas complementa, tratando de outro dos pilares – o controle emocional:

“Inteligência emocional é você saber qual emoção você está se sentindo naquele momento, porque todos nós tomamos decisões – embora a maior parte das vezes possa parecer racional – determinadas por nossas emoções, junto com a razão.” 

E exemplifica: “Alguém com raiva pode tomar uma decisão equivocada, assim como alguém muito feliz também. E, às vezes, segurar um pouco, esperar se acalmar, esperar estar em uma emoção mais controlada, pode ser importante.”

A Giovanna também percebe como outros aspectos da inteligência emocional se aplicam em seu cotidiano de trabalho: “Na minha área, que é o marketing, acredito que o mais importante é autoconsciência e a autorregulação, porque preciso administrar a questão de tempo, questão das demandas, saber gerenciar para entregar em tempo.”

Em resumo, a troca estabelecida nesta oportunidade de desenvolvimento e integração profissional incentiva o autoconhecimento e o cuidado com a maneira de expressar no ambiente de trabalho. Uma conversa que ressoa e condiz muito com os desafios cotidianos na atualidade.

Equipe nepuga debate sobre objetivo e autoeficácia em projeto de integração e desenvolvimento

A apresentação do quarto grupo a participar do podcast de desenvolvimento e integração no Nepuga foi o grupo “Mentes Brilhantes”, que contou com a participação de cinco integrantes. Na mesa estavam presentes os colaboradores Marcela Ferreira, do Recursos Humanos, Lucas Cárnio, do Pedagógico, Bruno Gomes, do Comercial, Gabriel Silvestre, do Marketing e Anderson Silva, Técnico em Informática.

A equipe nepuga debate sobre Objetivo e Autoeficácia e realizaram um bate papo acerca dos significados e como praticar para conseguir alcançar as metas e crescer individualmente. 

Adentrando ao tema, Marcela destrincha sobre o que é objetivo com a definição literal da palavra. Objetivo é a capacidade de estabelecer metas, sejam elas de curto, médio ou longos prazos. Já a autoeficácia foi um conceito introduzido pelo psicólogo canadense Albert Bandura. Segundo o estudioso, autoeficácia é tida como a crença que o indivíduo tem sobre sua capacidade de realizar, com sucesso, determinada atividade. 

Trazendo o tema para o ambiente de trabalho, Bruno faz uma análise do próprio raciocínio do psicólogo Bandura. Para ele, autoeficácia é a própria capacidade de cada indivíduo acreditar em si mesmo, o quanto cada pessoa é eficiente cumprindo suas metas ao realizar suas atividades. Ou seja, a autoeficácia esta ligada diretamente com o alcance do objetivo. 

EQUIPE NEPUGA DEBATE SOBRE OBJETIVO E AUTOEFICÁCIA

É claro que essas análises são principalmente baseadas no dia a dia corporativo, mas ter ou trabalhar sua autoeficáca serve para diversos tipos de relacionamentos, seja ele familiar, amoroso, com amigos. 

Lucas complementa dizendo que a autoeficácia tem grande relação com a procrastinação, ou seja, quanto maior a autoeficácia, menor a procrastinação, evitando assim decepções, frustrações ou ansiedade com atividades que ficariam inacabadas.

Como trabalhar para ter êxito e ser autoeficaz?

O grupo segue a linha de raciocínio apresentando modelos de como conquistar objetivos e manter sua mente atuante para que o seu processo de atingir metas seja constante. Um deles é que ao criar objetivos muito grandes pode fazer com que você desista durante o processo. 

Gabriel Silveste aponta que o ideal nessas situações é que o indivíduo trace metas pequenas durante o dia, para que esses objetivos alcançados sirva como uma autoestima para o enfrentamento dos próximos obstáculos. Torna-se natural que você consiga realizar tarefas mais difíceis se você ter a sensação de que superou outras dificuldades no dia-a-da. 

Vale lembrar que objetivo e autoeficácia caminham lado a lado. Torna-se quase impossível que você alcance o sucesso em uma determinada atividade, sem que sua crença no seu potencial, ou seja, sua autoeficácia, não esteja “em dia”. 

Não se nasce com essa qualidade e é algo que vai se conquistando durante a vida a cada batalha vencida. 

Grupo nepuga debate sobre objetivo e autoeficácia

Como citamos anteriormente, não é possível nascer sendo autoeficaz, mas é possível trabalhar essa qualidade durante a vida. São duas situações que contribuem para a construção da autoeficácia: Experiência e observação. 

A experiência é um dos alicerces mais fortes e poderosos para se ter uma autoeficácia elevada. Participar de situações, de tarefas, vivenciar aquele momento para poder retirar os pontos positivos e negativos. Essas análises podem ser consideradas cognitivas e metacognitivas, que são os aprendizados durante aquela a vida e os metacognitivas é o que é feito com aquela experiência adquirida, como potencializar esses aprendizados. 

Você reconhece suas qualidades?

Outro ponto destacado pelo grupo é de como as pessoas, principalmente na infância, são podadas em sua criatividade e como esse fato pode interferir no desenvolvimento. O poder depreciativo é muito forte quando precisamos nos compreender como pessoas com habilidades e com qualidades. Quantas vezes você recebeu um elogio e ficou envergonhado ou na dúvida se você realmente o merecia? 

Esses casos podem atrapalhar o crescimento daquele indivíduo fazendo com que ele se sinta incapaz de realizar atividades e alcançar seus objetivos. 

Esse processo de trabalhar sua autoestima e de ter ferramentas para alcançar objetivos é importante ser observado em qualquer ambiente, influenciando diretamente na conclusão de determinadas tarefas, chegando novamente na autoeficácia. 

Um dos exemplos citados é o do feedback construtivo. Muitas vezes recebemos apenas análises negativas de trabalhos realizados e esquecemos que também há pontos positivos a serem enaltecidos.

Em cima desta análise, Lucas trouxe uma experiência recente com sua coordenadora, Bruna Puga, onde ela havia lhe traçado alguns pontos, oferecendo um feedback para ele sobre suas atividades no trabalho. “O que eu achei muito legal dentro deste feedback que ela me trouxe foi que ela estruturou algumas competências e reforçando que eu deveria continuar fazendo algumas coisas e pontuou alguns pontos que eu deveria ficar atento e melhorar”. 

Bruno trouxe uma reflexão de que, além dos gestores, quando se tem parceiros de trabalho que também te apoiam, isso estimula sua autoeficácia. “Trabalho no setor de vendas e nem todo dia é um dia bom. Ter pessoas à nossa volta que nos estimulam e nos incentivam com palavras de reforço, muda completamente nossa percepção daquela situação e nos dá força para que consigamos continuar e entender que um momento em específico não retrata nossa qualidade”. 

Estratégias da autoeficácia

O grupo ofereceu algumas técnicas que podem ser usadas para que seja trabalhada a autoeficácia. Uma delas é o desenvolvimento das habilidades pessoais. Para que se exerça uma atividade é necessário que a pessoa se aperfeiçoe nela. Fazer cursos por exemplo, é uma forma de entender que quanto mais capaz você for, melhor a chance de concluir aquela tarefa com excelência. 

Outro ponto é criar uma “mente positiva”. Ao criar uma meta para cumprir, já vai para a execução com a mentalidade de que irá conseguir concluir com sucesso. Essa mentalidade pode “facilitar o caminho” até a conclusão e estar preparado para situações adversas, caso elas aconteçam.